Mais uma vez trabalhando no conceito de personificação da morte, usando as mesmas características que a deram forma a partir do século XV (figura esquelética carregando uma foice grande e vestida com um manto preto com capuz).
Dessa vez ao invés de produzir uma ilustração obscura em um ambiente pesado e escuro, optei p0r criar uma criatura que parecesse um tanto quanto amigável, até mesmo para um ceifador, em um tamanho pequeno e que lembrasse de certa forma, uma criança.